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cidade aumentada

"A memória de uma cidade é constituída pela história de seus habitantes, manifesta em eventos ocorridos no espaço e tempo urbanos."

Ao percorrer a cidade, comumente nos deparamos com lugares que nos despertam lembranças ali vividas, seja uma recordação com a família, com amigos, lembrança da juventude, da infância, de um encontro, etc.

Visto isso, o projeto Cidade Aumentada "tem como principal motivação ativar os diversos pontos de memória urbana a partir do compartilhamento da história vivida por sus habitates no espaço fisico e material da cidade." Os usuários podem então compartilhar suas memórias por textos, sons e vídeos que são armazenados ao mapa em pontos geolocalizados.

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modificações

Para acessar os "pontos de memória" é preciso estar exatamente no local identificado, assim, a primeira modificação proposta seria a possibilidade de acessar esses pontos mesmo não estando exatamente no local exato. Assim, antes de conhecer algum lugar, seria possível saber a experiência de outros visitantes.

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A segunda modificação proposta seria a criação de uma galeria pessoal. No aplicativo não é possível acessar os pontos de memórias que o próprio usuário inseriu ao mapa, aparentemente sendo possível acessar apenas pelo próprio mapa compartilhado. 

Ao possibilitar a filtragem dos pontos de acesso pelo usuário, e possível a criação de uma galeria pessoal. Assim, o usuário consegue visualizar quantas memórias cadastrou nos últimos tempos e quantas experiências marcantes viveu na cidade em questão.

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A terceira modificação enfim seria visando uma ampliação do projeto. Quando falamos em memória, pensamos em passado, o que já aconteceu, mas, para a criação de memórias e por causa das memórias, temos o presente, até mesmo o futuro. 

Assim, porque se limitar apenas ao que já passou? Por que não a troca de informações sobre a cidade, dica de roteiros, de lugares onde comer, do que fazer, de forma a fomentar a atividade turística pelos próprios residentes da cidade, visitando novos pontos, fazendo novos roteiros em locais que antes não eram visitados e em atividades que fogem do comum. 

E por que não aproveitar para a criação de uma corrente do bem? Um músico pode cantar uma canção para quem visitar o local, ouvi-la e ter a mesma experiência que ele. Ou até mesmo pode se deixar um café pago para o próximo visitante receber no café que você visitou mais cedo.

Assim, a memória e a experiência que antes eram individuais, mesmo que compartilhadas, poderiam ser coletivas.

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